Quem sou eu

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Sou um aprendiz da vida, um aluno teimoso e muitas vezes repetente como a maioria, mas, após tantas quedas e solavancos da vida, eu começo a despertar as boas potencialidades latentes em mim. É um processo longo esse, bem o sei, mas não deixarei que pensamentos, sentimentos e emoções doentias tomem o controle da minha vida. Chega de de sofrer por causa dessas escolhas equivocadas! Tudo agora vai acontecendo passo á passo. Nada de pressa nem ansiedade, as coisas não acontecem de uma hora para outra. A natureza não dá saltos. Agradeço ao criador de todas as coisas por essa mudança que começa a se processar em mim.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Justiça para quem?


Justiça para quem?

Justiça para os pés descalços    

Para os pobres não há atenuantes jurídicos  e a  lei não pode ser objeto de imbróglios ou discussões filosóficas, pois não há tempo a perder com a ralé. O judiciário tem muito trabalho a fazer e a  letra da lei deve ser fria e objetiva e a condenação deve ser  certa. Assim, não é de se estranhar que  ladrão de galinha é o que não falta em nossas prisões.

Justiça para a elite

  Já os afortunados e delinquentes de terno e gravata não podem ser condenados sem que haja um intenso e interminável debate jurídico no qual as interpretações das leis podem variar ao infinito, talvez objetivando justificar a não condenação de um membro da elite da qual os próprios magistrados são parte integrante.  AS PROVAS NESSE CASO, NÃO SÃO TÃO RELEVANTES ASSIM.

  É com esse tipo de postura que se condena uma mulher que furtou um ovo de páscoa a anos de prisão e se absolve outras duas gastaram milhões em dinheiro publico desviado, ainda que as provas sejam fartas no caso das duas damas da elite.

É assim que vejo a “justiça” no Brasil de hoje. Sempre tem sido assim, mas já está mais do que na hora de começar uma mudança.  Você também não acha?


Francisco Lima

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